quinta-feira, 31 de janeiro de 2008

Eles nada seriam...

Os homens têm uma graça inimaginável. Se lhes damos muita trela, somos oferecidas, não somos dignas de ser levadas a sério, se damos muitos cortes, estamos a fazer-nos difíceis e acham que já não tem interesse, ou armadas em boas. Na verdade acho que muitos gostam de andar tipo caezinhos, a babar até conseguir o que querem. Quando conseguem, dão de frosques... Haja paciência para tamanha indecisão!
Já viram bem o que uma mulher tem de aturar, ainda bem que temos independência suficiente para mandarmos no nossos narizinhos. Se andássemos para trás no tempo, aí uns quarenta, cinquenta aninhos, coitadinhas de nós, já para não falar nas nossas queridas avós e bisavós.
Hoje em dia eu penso que eles sentem-se um pouco intimidados com a nossa liberdade, com o nosso poder, que no fundo, apesar de ainda não ser completo, já lhes faz um pouco de sombra. Que chatice!!!
Cá estaremos para os chatear, para os irritar, para os fazer perder a paciência e sobretudo, estaremos cá sempre para os amar, para cuidar deles, sim, pois não sabem o que fazem... Estaremos cá para os alegrar, para se sentirem amados, adorados. Mas acima de tudo estaremos cá, pois sem nós, eles não nada seriam!

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