sexta-feira, 25 de janeiro de 2008

Doce flutuar

Acordo, pareço flutuar, não saber onde me encontro. O sol brilha lá fora e já vai bem alto, eu apenas flutuo, sem pensamentos, sem emoções, como quem vagueia pela estrada sem rumo, sem destino... Como um pássaro que voa livremente neste imenso céu de sentimentos.
Vivo o presente com a esperança do amanhã. Sinto a aura que me envolve de luz e amor e quero mais, quero mais dessa energia, que me é presenteada por anjos celestiais. A luz que atravessa fria o meu corpo e que aquece demoradamente o meu espírito. É a Luz do Universo!
Não existe descrição possível para este estado de alma, assim como não se explica o Nirvana, não há forma de exemplificá-lo. Apenas podemos senti-lo, vivé-lo!
Doce flutuar este que vivencio e não quero perder, não quero sair, apenas posso dar. Sim! Não o posso explicar, mas posso dar a conhecer e a amar. E para quem o desejar, eu cá estarei para o presentear, pois é uma dádiva recebida, não apenas minha, mas de quem a quiser encontrar!

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