domingo, 9 de março de 2008

Confusão

O tempo, o tempo é pouco, quase não me tem deixado chegar até aqui e falar do que mais gosto. De emoções, de amor, de sentimentos bons e maus.
Tenho tanto para dizer, mas terá de ficar para outros dias. O tempo continua a escassear. Gostaria de expressar o sentimento de confusão, confusão de emoções, que se misturam pelas noites dentro, num sentimento escondido, vago, mas extremamente poderoso, que vai crescendo à medida que o tempo passa.
Confusão de querer e não poder, de ter e não querer deixar ir. Num solto encontro escondido onde todas as emoções se misturam e se fundem num beijo eterno e quente, contrária às noites frias de inverno que teimam em não ir embora.
O eterno aqui tem um papel muito importante, cresce também com sentimentos de paixão, de loucura, muita loucura que a noite trás. Sim a noite, fria e cheia de mistérios e que nos apaixona e nos leva às mais excitantes formas de transformação. Se o dia se torna noite, nós também nos transformamos e os sonhos tomam aqui o lugar de protagonista.

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