quinta-feira, 31 de janeiro de 2008
Eles nada seriam...
quarta-feira, 30 de janeiro de 2008
Só porque é bom!
terça-feira, 29 de janeiro de 2008
Esperarei sempre...
E tu não chegaste. Passou um autocarro, a seguir mais um e mais um e mais... E eu aqui sem saber mais o que esperar. Nem uma chamada, nem um sms, nem nada. Não haveria desculpa...
segunda-feira, 28 de janeiro de 2008
Parti uma UNHA!
sábado, 26 de janeiro de 2008
Vida vai, vida vem
sexta-feira, 25 de janeiro de 2008
Doce flutuar
quinta-feira, 24 de janeiro de 2008
It´s Show Time!!!

quarta-feira, 23 de janeiro de 2008
Olhares...
terça-feira, 22 de janeiro de 2008
Lua

segunda-feira, 21 de janeiro de 2008
Segunda-feira
domingo, 20 de janeiro de 2008
Mergulhei e esqueci...

sábado, 19 de janeiro de 2008
Mais um cafezinho...

O motivo pelo qual os cafés se tornaram tão entusiasticamente populares no Médio Oriente e na Europa é desconhecido, no entanto antes dos cafés terem aparecido, praticamente não existiam locais onde se pudesse apreciar uma bebida agradável, em convívio.
É sem dúvida uma bebida rica, de forte aroma e amargo sabor, frutado e com leve magia de terras longínquas, revigorante e excelente motivo para nos reunir.
sexta-feira, 18 de janeiro de 2008
A flor

quinta-feira, 17 de janeiro de 2008
Tango
quarta-feira, 16 de janeiro de 2008
Vem comigo...
A água envolve tranquilamente o meu corpo. Fresca, revigorante! Com as mãos repousadas na areia molhada sinto a força do mar. As ondas chegam à praia num leve embalar. Calma, silêncio! É um sonho! Só pode ser!
Sinto-me bem, não quero acordar...
terça-feira, 15 de janeiro de 2008
Energia!!!
sábado, 12 de janeiro de 2008
Saturday night fever
A noite é sempre uma excitação, quer queiram quer não, as pessoas ficam mais soltas, mais alegres. 20:30 jantar com os amigos, encontros bem dispostos e bem regados melhor ainda. Algumas horas depois seguem-se os bares, as discotecas. Cada um tem um propósito para a noite, mas essencialmente o sábado é o preferido, mais solto, sem compromissos para o dia seguinte e o recarregar de energias de uma semana inteira de trabalho.
sexta-feira, 11 de janeiro de 2008
Chocolate!

Falemos de chocolate!
Qual é a alma que não aprecia chocolate? O alimento dos Deuses! Conheço quem não goste e não sabem o que perdem...
Preparado a partir do maravilhoso e inigualável fruto, o cacau. A árvore de nome científico Theobroma cacao, mais popularmente chamado de cacaueiro, cacau, árvore-da-vida.
O nosso famoso cacau era considerado pela civilização maia uma fruta oferendada directamente pelos Deuses aos homens.
De aroma insubstituível, o chocolate possui os mais diversos sabores, as mais diversas texturas e formas. A imaginação aqui é interminável... Do doce ao amargo, do branco ao preto, com amêndoas, avelãs, nozes, arroz tufado, com sabor a menta ou a canela, laranja ou maçã, pralinée, leite. Em bombons, tabletes, em pó, chocolate quente, para decorar, em bolos e sobremesas, na verdade uma lista infindável!
Bons para oferecer em qualquer ocasião, muito bem recebidos pelos namorados e não me venham com conversas que quem come muitos chocolates tem carências sentimentais, é na verdade maravilhoso partilhá-los com alguém... E então um fondue de chocolate, hummm, quem ainda não provou, faça o favor de o fazer, vai ficar nas nuvens... Esqueçam as dietas por momentos, mais vale um sorriso de prazer, que um não posso, ai a minha dieta! Sabem, depois o arrependimento mata!!!
Não é à toa que é considerado alimento energético, criador de bom humor e preventivo de insónias. Muitos consideram-no afrodizíaco, se não o é, ao menos deve ajudar um pouco...
E então que tal? Vai um chocolatinho?...
quinta-feira, 10 de janeiro de 2008
Madrugada!
Não gosto da madrugada!
Com ela, os medos mais profundos surgem para nos atormentar. A noite a esta hora é um pronuncio de solidão e quando olho pela janela, imagino o que se passa no mundo e penso nas pessoas que se encontram sozinhas, que muitas vezes, com insónias como as minhas, não têm ninguém para falar ou simplesmente estar...
quarta-feira, 9 de janeiro de 2008
Inocência de Verão
Acordei com a lembrança dos dias quentes de verão da nossa adolescência, em que rumávos para a praia e ficavámos lá até ao anoitecer. Recordo-me das brincadeiras inocentes, a correr pela praia, a rebolar na areia, construíamos fortalezas de um reino encantado que sonhavamos, eram horas infinitas dentro de água a fazer acrobacias, até a pele já não aguentar o frio e já nem se parecer com nada! Mas eramos felizes assim, sem compromissos, sem responsabilidades!
terça-feira, 8 de janeiro de 2008
Brisa!

segunda-feira, 7 de janeiro de 2008
Simples forma...
Vai embora o frio, esvoaçam para longe as borboletas e entra o calor e a excitação de um momento que parece tão longo, mas que dura apenas uns minutos. São as sensações que apenas alguns priveligiados têm. Medo, suores frios, até pavor de entrar num local onde todas as atenções irão estar focadas numa só pessoa, num só pequeno grupo ou num momento. E pergunta-se? Vale a pena? Sempre! Os sentimentos que se transmitem são maravilhosos e ao mesmo tempo mantêm uma ligação muito especial com todos aqueles que acreditam em algo superior, o amor! O amor pela arte na sua mais simples forma...
Momentos sonhados

Começou leve e suave o som dos violinos, das flautas, da harpa... Sentia-se a energia vibrante do maestro, totalmente apaixonado pelas notas da pauta á sua frente. De repente o estrondoso som da tempestade, da guerra, da agressividade e o coração bate mais rápido, por segundos deixa-se de respirar, o extase...
E vem a bonanza! Com ela, as maravilhosas sapatilhas de ballet rodopiam num suave embalar encantado. Tão leves, tão perfeitas! Flores que se misturam na envolvência de um jardim de um pitoresco quadro.
A voz arrepiante cheia de brilho e glamour penetra nos nossos ouvidos como oxigénio para os nossos pulmões, deixando-nos enebriados, tontos. E aos poucos, como uma droga cada vez mais viciante torna-se mais e mais profunda, quente e extasiante, quase a sufocar... Leva-nos onde a imaginação quiser!
Ouve-se o aclamar conjunto da multidão, que sonhou por momentos e esqueceu a vida lá fora, longe do tempo, longe de tudo!